quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Reunião com a Escola Paulo Bandeira termina com saldo positivo

Foto: Mauro Fabiani

Foi satisfatório o resultado da reunião realizada, no ultimo dia 18, entre o secretário municipal de Educação em exercício, Thomaz Beltrão e representantes da Escola Paulo Bandeira. A reunião contou também, com a presença do prefeito comunitário, Silvano Barbosa. O impasse começou devido à situação de improviso que os alunos desta unidade escolar vinham convivendo. Os estudantes precisaram ser transferidos de forma emergencial para a atual escola Jorge Assunção devido à constatação do setor de engenharia que culminou na condenação do prédio.


Durante a reunião o secretário tomou conhecimento de várias situações vividas por professores e alunos e desde já tomou providência, na tentativa de resolver o problema. De acordo com Thomaz Beltrão, o prefeito Cícero Almeida já pediu aceleração no andamento da obra da Escola Paulo Bandeira “Iremos renegociar com a empresa, de forma que o reinício da obra seja feito imediatamente”, afirma.


Quanto às reclamações da comunidade escolar acerca da má conduta dos estudantes da rede particular que dividem o mesmo prédio, o secretário foi bastante enfático. “Vamos marcar uma reunião com o proprietário da escola para que seja firmado um contrato de convivência entre os estudantes da rede particular e pública enquanto permanecerem naquele local”, ressaltou.


O objetivo do prefeito, de acordo com Beltrão é comprar o colégio Jorge Assunção, e ficar com as duas unidades escolares, mas só será possível se o proprietário do Jorge Assunção regularizar sua pendência com a justiça do trabalho, “Acredito que seja possível, mas aguardaremos os tramites legal para a regularização. Com a reunião que será marcada vamos sugerir a regularização dos documentos e a compra do prédio, a pretensão é fazer desta escola uma unidade de referência”, justifica. Até lá ficou acordado que os estudantes terminariam o ano letivo com intuito de não prejudicar o aprendizado.


Para a vice-diretora, Elizabete Gouveia, a reunião foi bastante positiva “Ainda bem que conseguimos chegar a um acordo, vamos aguarda a reunião com o proprietário para assinarmos o contrato de convivência, primeiramente, e esperar o processo de compra da escola e a reforma da outra”, aguarda.

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