O programa Brasil Alfabetizado, que educa adultos, idosos e jovens a partir dos 15 anos de idade, está formando turmas para os alfabetizadores voluntários. Os educadores devem ter, no mínimo, o ensino médio. Para a realização do trabalho, cada alfabetizador assinará um cadastro com duração de oito meses.
Os alfabetizadores receberão uma remuneração de R$ 250, que será paga no início das aulas. O dinheiro será creditado diretamente pelo Ministério da Educação (MEC) em conta bancária específica do voluntário. Os alfabetizadores ficarão responsáveis por até duas turmas, formadas por grupos de alunos de 15 a 25 pessoas.
“Eles também ficam responsáveis por conseguir o espaço para funcionar como salas de aula, os quais podem funcionar em salões paroquiais, canteiros de obras da construção civil, entre outros”, explica a gestora local do programa Brasil Alfabetizado da secretaria municipal de Educação (Semed), Maria de Lourdes Bezerra Nunes.
A inscrição para o programa poderá ser feita até o dia 6 de novembro na Semed, no departamento de Jovens e Adultos. Antes do início das aulas haverá uma semana de formação inicial para os alfabetizadores e coordenadores, entre 23 e 27 de novembro e a aula inaugural ocorre no próximo dia 1º de dezembro.
O Brasil Alfabetizado é um programa criado pelo governo federal, com a missão de abolir o analfabetismo no Brasil. Esse é coordenado pelo Ministério da Educação e atua por meio de convênios com instituições alfabetizadoras de jovens e adultos. Nesse programa, não é função do MEC executar os trabalhos de alfabetização em sala de aula.
Sua função é viabilizar, por meio de repasse de recursos, as condições para que as instituições possam desenvolver a tarefa de ensinar a ler e escrever. O MEC também acompanha e avalia todas as ações dos conveniados. O tempo para a alfabetização varia de acordo com a proposta pedagógica da instituição alfabetizadora. A média é entre seis e oito meses.
Os alfabetizadores receberão uma remuneração de R$ 250, que será paga no início das aulas. O dinheiro será creditado diretamente pelo Ministério da Educação (MEC) em conta bancária específica do voluntário. Os alfabetizadores ficarão responsáveis por até duas turmas, formadas por grupos de alunos de 15 a 25 pessoas.
“Eles também ficam responsáveis por conseguir o espaço para funcionar como salas de aula, os quais podem funcionar em salões paroquiais, canteiros de obras da construção civil, entre outros”, explica a gestora local do programa Brasil Alfabetizado da secretaria municipal de Educação (Semed), Maria de Lourdes Bezerra Nunes.
A inscrição para o programa poderá ser feita até o dia 6 de novembro na Semed, no departamento de Jovens e Adultos. Antes do início das aulas haverá uma semana de formação inicial para os alfabetizadores e coordenadores, entre 23 e 27 de novembro e a aula inaugural ocorre no próximo dia 1º de dezembro.
O Brasil Alfabetizado é um programa criado pelo governo federal, com a missão de abolir o analfabetismo no Brasil. Esse é coordenado pelo Ministério da Educação e atua por meio de convênios com instituições alfabetizadoras de jovens e adultos. Nesse programa, não é função do MEC executar os trabalhos de alfabetização em sala de aula.
Sua função é viabilizar, por meio de repasse de recursos, as condições para que as instituições possam desenvolver a tarefa de ensinar a ler e escrever. O MEC também acompanha e avalia todas as ações dos conveniados. O tempo para a alfabetização varia de acordo com a proposta pedagógica da instituição alfabetizadora. A média é entre seis e oito meses.
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