terça-feira, 21 de junho de 2011

Alunos da escola Luiz Calheiros Júnior festejam o São João

Foto: Janaina Farias


Em tempo de pular fogueira, comer canjica e dançar quadrilha as crianças de 3 a 5 anos de idades da escola de educação infantil Luiz Calheiros Junior, no Farol, comemoram o são João em ritmo de muita alegria e descontração. A festa de maior tradição do nordeste nesse período foi celebrada pelos pequenos em alto estilo. Vestidos a caráter, as crianças apresentaram coreografias e danças típicas juninas aos pais e ao público presente.


Não faltou alegria e descontração ao ritmo do São João. Do maternal ao II período esbanjando simpatia e acompanhados dos professores cada turma realizou sua apresentação. O conhecimento sobre as tradições juninas no mês de junho não se deteve apenas às danças, segundo a coordenadora Genusa Pinto Lima. “Os professores realizaram diversos trabalho pedagógicos que lembrou os festejos juninos nas músicas, na culinária, além de pinturas e desenhos que retratam a época”, ressalta a coordenadora.



A diretora Rita Coelho de Melo destacou que os professores trabalhou o tema no sentido de resgatar a cultura e as tradições juninas. Outros assuntos ligados ao período como a origem da fogueira, bem como os perigos dos fogos e de soltar balões nessa época também receberam a devida importância, segundo a coordenadora Genusa. Ela disse ainda que as crianças desenvolveram atividades pedagógicas que enfatizaram a linguagem e o processo de socialização com o tema estudado.



A aluna do II período, Rayanne Marques da Silva, revelou que as festas de São João é uma das festas tradicionais que mais gosta. Vestida de matuta, a menina apresentou juntamente com sua turma o xaxado, “pisada de lampião”. Bastante orgulhosa da filha, a mãe de Rayanne- Alba Marques da Silva- enfatizou a importância da escola na educação e na formação das crianças,“ Trabalhar esses temas com as crianças é de uma importância muito grande, principalmente, por que contribui para o aprendizado, para a educação e para a cultura deles”, sintetiza ela.








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