Com o tema “Alfabetização e processo do desenvolvimento em criança com autismo”, o Departamento de Educação Especial (DEE) da Semed promoveu uma palestra com a psicóloga Silvana Paula Alcântara. O objetivo é levar informações atualizadas sobre o transtorno de espectro autista e contribuir para o desenvolvimento destas crianças. O evento contou ainda, com a apresentação da nova diretora do DEE, Andressa Pedrosa.
A palestra, que foi organizada pelas técnicas Keila Francine Fragoso e Ângela Matos teve como público alvo os técnicos do DEE e os 58 professores da rede municipal de ensino que trabalham com crianças autistas distribuídas em 41 salas de recursos multifuncionais.
Silvana Alcântara que também faz parte da coordenação da saúde mental da SMS, explicou que os transtornos do espectro autista são considerados modernamente como um conjunto heterogêneo de síndromes clinicas, tendo em comum a tríade de comportamentos de interação social recíproca, comunicação verbal e não verbal e comportamento repetitivos e estereotipados, vaiando num continuum, desde a formas mais severas até as mais brandas.
“Isto significa que os comportamentos são comuns entre todos os indivíduos com Transtornos de Espectro Autista (TEA), o que muda é a intensidade das manifestações e a gravidade do acometimento”, informou Silvana.
Os sintomas do autismo geralmente persistem ao longo de toda vida. Neste sentido, ao final da palestra, foram abertas perguntas para que todos pudessem tirar suas dúvidas no que se refere as habilidades e os transtorno de uma criança autista.
A palestra, que foi organizada pelas técnicas Keila Francine Fragoso e Ângela Matos teve como público alvo os técnicos do DEE e os 58 professores da rede municipal de ensino que trabalham com crianças autistas distribuídas em 41 salas de recursos multifuncionais.
Silvana Alcântara que também faz parte da coordenação da saúde mental da SMS, explicou que os transtornos do espectro autista são considerados modernamente como um conjunto heterogêneo de síndromes clinicas, tendo em comum a tríade de comportamentos de interação social recíproca, comunicação verbal e não verbal e comportamento repetitivos e estereotipados, vaiando num continuum, desde a formas mais severas até as mais brandas.
“Isto significa que os comportamentos são comuns entre todos os indivíduos com Transtornos de Espectro Autista (TEA), o que muda é a intensidade das manifestações e a gravidade do acometimento”, informou Silvana.
Os sintomas do autismo geralmente persistem ao longo de toda vida. Neste sentido, ao final da palestra, foram abertas perguntas para que todos pudessem tirar suas dúvidas no que se refere as habilidades e os transtorno de uma criança autista.
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