terça-feira, 7 de junho de 2011

Semarhp inicia primeiro encontro do Aposentado Feliz na Semed

Foto: Semarhp
Servidores da Semed assistiram à palestra
voltada para a motivação e auto estima



Teve início nesta segunda-feira (06), na Sala de Formação, o primeiro encontro do Programa Aposentado Feliz para os servidores da Secretaria Municipal de Educação (Semed). Com a palestra voltada para a motivação e autoestima, a especialista em Recursos Humanos, Edna Tézio, proporcionou uma quebra de paradigmas sobre a vida pós-aposentadoria. O projeto é uma parceria da Semed com a Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio (Semarhp).


A diretora de Recursos Humanos da Semarhp, Glória Martins, explica que a Educação recebe uma edição especial do programa pelo quantitativo de servidores em previsão para aposentadoria ser maior do que o das outras pastas do município. Esse é o primeiro encontro do primeiro módulo. Os encontros acontecem quinzenalmente, sempre no período da manhã, com palestras e oficinas sobre diversos temas.

Regina Célia Ventura, assistente social da Semed, afirma que a pasta já tinha o desejo de implantar um projeto desses, porém, no ano passado, o setor de RH da Semarhp mostrou a proposta do Aposentado Feliz e, desde então, foram realizados dois seminários descentralizados na Educação, que são preparações para os encontros do programa. “Temos um número elevado de pessoas – só este ano 148 servidores estão para pedir aposentadoria, pois já cumpriram o mínimo exigido por lei para fazer o pedido”, disse.

Regina falou, ainda, que os agentes públicos da Semed são diferenciados por serem professores. “Para se aposentar, o professor precisa ter 25 anos de trabalho e 50 anos de idade. Como eles se aposentam muito jovens, deve existir uma preparação para lidar com essa nova realidade”, afirmou.

A palestrante Edna Tézia expôs aos servidores que eles podem seguir outros caminho no pós-carreira. Disse, ainda, que após a aposentadoria, como eles são jovens, podem até começar uma segunda carreira. “Nesse momento, os agentes detém amadurecimento e conhecimento suficientes para fazer as melhores escolhas. Mostrei que se aposentar não significa estar perto da morte, mas sim, começar um novo ciclo de vida”.

Para a professora Ábia Maria Dias, o encontro superou as expectativas, pois – segundo ela, durante a oficina percebeu que após se aposentar pode achar uma atividade alternativa e prazerosa. “A gente não pode ficar parado. Caso isso aconteça, ficamos mais vulneráveis às doenças”, acrescentou.

Fonte: Secom

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