Foto:Mauro Fabiani
Depredação de escolas, arrombamento e furtos estão entre os problemas mais sérios que atingem a Rede Municipal. Essa realidade foi pauta para duas entrevistas concedidas pelo secretário Ricardo Valença, na manhã desta terça-feira. A TV Gazeta foi quem primeiro abordou o problema depois do registro de uma invasão ocorrida na Escola Municipal Marilúcia de Macedo, no Jacintinho. Mas, a TV Pajuçara também entrou na pauta que põe em risco o funcionamento e manutenção dos prédios.
A repórter Catarina Martoreli, o secretário explicou que o maior problema envolvendo a falta de segurança já foi encaminhado. A dificuldade continua. Mas, é a a falta de efetivo da Guarda Municipal que mais tem exposto algumas unidades. "Ainda assim, depois de uma reunião com o coronel Mathias alguns guardas têm sido deslocados para as unidades no período da noite e nos finais de semana", adiantou Valença.
O secretário explicou que está sendo articulada uma reunião com setores de segurança e as comunidades envolvidas nas ações criminosas. A proposta é discutir alternativas para que os prédios não sejam depredados. Paralelo a isso a outra saída é a criação do monitoramento eletrônico. "Mas esse processo ainda depende da elaboração de um projeto e de licitação", explicou Ricardo.
Foto: Alan Nascimento
O mesmo conteúdo foi discutido durante reportagem do repórter Lucas Malafaia da TV Pajuçara. Nos dois casos, além das medidas adotadas pela Secretaria Municipal de Educação (Semed), os repórteres cobraram prazos para a execução efetiva das medidas.
Entretanto, como em todas elas a solução do problema depende da interface com outros setores não é possível a determinação de uma data específica. "Estamos empenhados na solução do problema, mas ele vem se arrastando a muito tempo e somente agora estamos se debruçando sobre isso. Por isso estamos envolvendo outros setores", completou Ricardo Valença.
Como a questão dos ataques aos prédios também envolve o aspecto policial, a Polícia Militar também já foi contactada para apoiar a defesa das unidades. Eles farão ronda nos locais mais vulneráveis e tentar conter a fúria dos invasores.
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