Foto: Mauro Fabiani
A discussão sobre meio ambiente tomou conta dos trabalhos dos estudantes da Escola Municipal Pedro Barbosa Júnior, com sede em Mangabeiras. Na 4º edição da Feira de Cultura eles mergulharam em temas polêmicos como os impactos da transposição do Rio São Francisco e os efeitos devastadores do aquecimento global.
De modo simples, mas cercado de conteúdo eles apresentaram os resultados das pesquisas para os pais, professores e visitantes que compareceram a unidade. Com 510 estudantes nos dois turnos a escola incorporou a atividade ao seu projeto pedagógico.
O resultado são estudants entusiasmados e conscientes de sua participação para preservar o meio ambiente. A aluna Micheli Silva, 9 anos demonstrou isso quando falou sobre a importância do Rio São Francisco. "Ele é o rio da integração nacional. Para o nordeste é um símbolo do nosso povo e a esperança de levar água para a agricultura", comentou em sua apresentação.
Acompanhados pelos professores e a direção da escola os estudantes demonstraram desenvoltura e atenção com os visitantes. A diretora Silene Ferreira Costa destacou a participação de sua equipe e o empenho dos alunos.
"A feira já está em nosso cronograma. Para nós ela é importante por conta dos conhecimentos que eles adquirem, mas principalmente porque aprendem a se expressar em público", disse Silene.
Em todas as salas era possível ver o zelo e a criatividade das equipes. Na exposição sobre os efeitos do aquecimento global os alunos além de montar uma lista com foto e texto sobre os animais em extinção, abordaram até as discussões que envolveram o Protocolo de Kioto, que prevê a redução de emissão de gases poluentes.
A cada explicação a equipe demonstrava a preocupação com o tema que compromete o futuro do planeta e o deles próprios. "Com o aumento da temperatura da terra nós todos estamos em risco", enfatizou o estudante Claudio Antônio.
Um outro aspecto importante da atividade é o seu caráter inclusivo. Os alunos especiais matriculados na escola participaram de todas as etapas da produção dos trabalhos e de sua apresentação, o que deixou orgulhosa a professora Ana Elizabeth.
Repercussão
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primeira edição
aqui acontece
De modo simples, mas cercado de conteúdo eles apresentaram os resultados das pesquisas para os pais, professores e visitantes que compareceram a unidade. Com 510 estudantes nos dois turnos a escola incorporou a atividade ao seu projeto pedagógico.
O resultado são estudants entusiasmados e conscientes de sua participação para preservar o meio ambiente. A aluna Micheli Silva, 9 anos demonstrou isso quando falou sobre a importância do Rio São Francisco. "Ele é o rio da integração nacional. Para o nordeste é um símbolo do nosso povo e a esperança de levar água para a agricultura", comentou em sua apresentação.
Acompanhados pelos professores e a direção da escola os estudantes demonstraram desenvoltura e atenção com os visitantes. A diretora Silene Ferreira Costa destacou a participação de sua equipe e o empenho dos alunos.
"A feira já está em nosso cronograma. Para nós ela é importante por conta dos conhecimentos que eles adquirem, mas principalmente porque aprendem a se expressar em público", disse Silene.
Em todas as salas era possível ver o zelo e a criatividade das equipes. Na exposição sobre os efeitos do aquecimento global os alunos além de montar uma lista com foto e texto sobre os animais em extinção, abordaram até as discussões que envolveram o Protocolo de Kioto, que prevê a redução de emissão de gases poluentes.
A cada explicação a equipe demonstrava a preocupação com o tema que compromete o futuro do planeta e o deles próprios. "Com o aumento da temperatura da terra nós todos estamos em risco", enfatizou o estudante Claudio Antônio.
Um outro aspecto importante da atividade é o seu caráter inclusivo. Os alunos especiais matriculados na escola participaram de todas as etapas da produção dos trabalhos e de sua apresentação, o que deixou orgulhosa a professora Ana Elizabeth.
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