Foto: Mauro Fabiani
A diversidade Étnico - Racial, discutida através da arte, prosa e poesia. Nesta segunda-feira (30), foi realizado no auditório Paulo Freire, na Secretaria Municipal de Educação (Semed), I Mostra da Diversidade, que expôs os trabalhos desenvolvidos durante todo ano nas escolas municipais, sobre a história afro-brasileira e africana.
A mostra destinada aos diretores, professores e alunos da rede pública, foi o encerramento das atividades desenvolvidas nas escolas, e seu objetivo, foi divulgar os trabalhos que vem sendo realizado sobre a temática a diversidade étnico-racial. O evento contou com presença das vereadoras Fátima Santiago e Tereza Nelma, que contribuíram para realização da mostra.
Nesse projeto, foram exibidos o trabalho de 12 escolas municipais, através da arte, prosa e poesia, os alunos e professores puderam expressar todo conteúdo trabalho, durante o ano letivo. De acordo com Maginólia Marinho, professora da escola Zumbi dos Palmares, os professores estão comprometidos com temática, trabalhando sempre em sala de aula, “todos somos seres humanos, e devemos ser respeitados, pois somos um grande jardim, com uma diversidade de cores”, diz Maginólia.
De acordo com Rosário de Fátima, coordenadora do Neder, “trabalhar com a diversidade, não é somente trabalhar no mês de novembro, é uma culminância de projetos que acontece durante todo ano”. A diretora do Departamento do Ensino Fundamental, Josefa da Conceição enfatiza ainda “a diversidade tem que esta em pauta todos os dias, para que possamos vencer as dificuldades”.
Com esse comprometimento dos professores, a diversidade étnico-racial é trabalhada no ambiente escolar, nas diversas disciplinas, seja educação artística, literatura e história brasileiras, abordando temas, da cultura negra brasileira na formação da sociedade, resgatando toda a sua atuação nas áreas social, econômica e política.
Essas atividades e projetos, contribuem para derrubar barreiras humanas e contempla a luta contra o preconceito, sendo de fundamental importância trabalhar a temática com os alunos, pois é “através da juventude que podemos mudar o mundo”, enfatiza Tereza Nelma.
O estudo da história da África e dos africanos e a luta dos negros no Brasil começou a ser aprofundadas nas escolas, a partir, da lei 10.639, de 2003, que exigiu que o tema, faça parte do conteúdo programático das unidades escolares, sendo este, incluído no currículo escolar.
A mostra destinada aos diretores, professores e alunos da rede pública, foi o encerramento das atividades desenvolvidas nas escolas, e seu objetivo, foi divulgar os trabalhos que vem sendo realizado sobre a temática a diversidade étnico-racial. O evento contou com presença das vereadoras Fátima Santiago e Tereza Nelma, que contribuíram para realização da mostra.
Nesse projeto, foram exibidos o trabalho de 12 escolas municipais, através da arte, prosa e poesia, os alunos e professores puderam expressar todo conteúdo trabalho, durante o ano letivo. De acordo com Maginólia Marinho, professora da escola Zumbi dos Palmares, os professores estão comprometidos com temática, trabalhando sempre em sala de aula, “todos somos seres humanos, e devemos ser respeitados, pois somos um grande jardim, com uma diversidade de cores”, diz Maginólia.
De acordo com Rosário de Fátima, coordenadora do Neder, “trabalhar com a diversidade, não é somente trabalhar no mês de novembro, é uma culminância de projetos que acontece durante todo ano”. A diretora do Departamento do Ensino Fundamental, Josefa da Conceição enfatiza ainda “a diversidade tem que esta em pauta todos os dias, para que possamos vencer as dificuldades”.
Com esse comprometimento dos professores, a diversidade étnico-racial é trabalhada no ambiente escolar, nas diversas disciplinas, seja educação artística, literatura e história brasileiras, abordando temas, da cultura negra brasileira na formação da sociedade, resgatando toda a sua atuação nas áreas social, econômica e política.
Essas atividades e projetos, contribuem para derrubar barreiras humanas e contempla a luta contra o preconceito, sendo de fundamental importância trabalhar a temática com os alunos, pois é “através da juventude que podemos mudar o mundo”, enfatiza Tereza Nelma.
O estudo da história da África e dos africanos e a luta dos negros no Brasil começou a ser aprofundadas nas escolas, a partir, da lei 10.639, de 2003, que exigiu que o tema, faça parte do conteúdo programático das unidades escolares, sendo este, incluído no currículo escolar.
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