Encontro reúne representantes do Pnud e Semed com educadores. Foto: Pei Fon/ Secom Maceió |
“A gente vem trabalhando com uma investigação para saber o que são escolas ativas, como saber se uma unidade de ensino é menos ou mais ativa. O resultado deste estudo foi lançado no ano passado. Por meio da nossa investigação criamos uma regra para fazer essa medição. A escola precisa ser amiga do movimento, pois a atividade física e mental está interligada”, frisou Andreia. Para ela, a maioria das escolas brasileiras está no nível elementar no quesito disponibilidade de espaço para atividades físicas.
Encontro reúne representantes do Pnud e Semed com educadores. Foto: Pei Fon/ Secom Maceió |
Ana Dayse Dorea, secretária de Educação. Foto: Pei Fon/ Secom Maceió |
A coordenadora-geral do projeto Semed/Pnud, Rita Ippolito, falou sobre a criação de parâmetros para avaliação das escolas. “A pedido do Pnud de Brasília estamos aqui reunidos com algumas secretarias da região metropolitana, com representantes da Ufal e Secretaria de Esporte do Estado para participar de um debate por uma proposta de uma pesquisa sobre a escola ativa, pois acreditamos em uma educação em movimento”, colocou.
Rita Ippólito, coordenadora do Projeto Semed/Pnud. Foto: Pei Fon/ Secom Maceió |
A pesquisa vai criar um indicador educacional, que possa medir quantas escolas brasileiras estão reconhecendo o valor do movimento de crianças e jovens dentro das unidades de ensino.
Renata Ribeiro, gerente do Semed/Pnud. Foto: Pei Fon/ Secom Maceió |
A gerente do projeto Semed/Pnud, Renata Ribeiro, destacou a importância da atividade para o desenvolvimento cognitivo das crianças. “Hoje a gente está falando mais um pouco do nosso projeto de cooperação técnica. Nós estamos debatendo especificamente a importância da atividade física dentro da escola. Queremos quebrar esse ciclo da criança sentada, prestando atenção. Já existem pesquisas comprovando que as crianças conseguem desenvolver melhor o raciocínio delas quando estão ativas. Às vezes precisa de muito pouco para fazer isso. Então queremos fazer um estudo de caso nas escolas da capital”, afirmou.
Leyvson Gomes e Marcondes Leite (estagiários)/ Secom Maceió
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