Evento aconteceu na sede da Esmal |
“Eu quero parabenizar as escolas e agradecer em nome de nossas crianças pelo desempenho que conseguimos no Ideb. Saímos de 2.9 e avançamos para 3.8. Isso é motivo de orgulho para todos nós”, declarou Ana Dayse.
A secretária falou ainda sobre os trabalhos que estão sendo desenvolvidos com os adolescentes da Rede Municipal de Ensino. “Nós nos reunimos porque precisamos cada vez mais ter um olhar bem maior para nossos adolescentes, que são o futuro do nosso País. É importante que eles tenham um bom desempenho no ensino fundamental para chegar bem no ensino médio e que de fato possam ter o acesso à educação superior”, completou.
De acordo com Ítalo Dutra, chefe de educação do Unicef no Brasil, o seminário foi um complemento dos diálogos sobre exclusão escolar, que aconteceram no início deste mês. “O nosso maior foco é justamente esses adolescentes que estão em atraso escolar. Por isso nos juntamos com o Instituto Inspirare para apresentar a estratégia chamada: trajetórias de sucesso escolar”, explicou o palestrante.
Segundo a diretora do Instituto Inspirare, Anna Penido, as ações e programas de conscientização são de extrema importância para ajudar no combate à exclusão e à evasão escolar. “Quando a gente é adolescente são muitas influências que aparecem. É aí que a gente está mais sensível a absorver toda influência. Por isso é preciso estar conscientizando e sempre oferecendo uma educação de qualidade para nossos adolescentes”, disse.
Estudantes participaram do evento |
Durante o seminário, os alunos expressaram opiniões e fizeram uma avaliação do evento. “Gostei muito porque pude falar a minha opinião do que eu quero para minha escola e ajudar outros alunos”, revelou Rayane Miguel da Escola Pompeu Sarmento.
Estudantes da Rede Municipal participaram do seminário |
Felipe Jesus sugeriu a possibilidade dos educadores aderirem aulas de forma lúdica para estimular os estudantes adolescentes. “Os professores precisam mudar a forma de ensinar, sendo mais criativos para que as aulas não se tornem chatas e faça com que os alunos saiam”, disse o estudante.
Raíssa Pérola salientou que para aprender não adianta apenas a explicação do professor. “A gente precisa ser bem aceito para que nossa mente possa estar tranquila, pois não adianta nada o professor explicar muito bem e a gente não conseguir absorver”, destacou.
JC Oliveira (estagiário)/ Ascom Semed
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