Foto: Janína Farias
Cerca
de 50 alunos da escola Ranilson França, na Levada, passaram por
avaliações médicas na perspectiva de estarem aptos a participarem
de atividades esportivas que serão realizadas por meio do Programa
Atleta do Futuro(PAF) promovido pelo Sesi. A iniciativa é uma
parceria da Escola Superior de Magistratura de Alagoas (Esmal), da
Secretaria Municipal de Educação(Semed) e do Serviço social da
industria (Sesi).
As
consultas foram realizadas nos dois turnos, manhã e tarde e atendeu
crianças inscritas no programa. O atestado médico, de acordo com
Regina Bispo, Diretora do Departamento de Programa Especiais da
Semed, foram viabilizados por profissionais de saúde da Esmal, e tem
como proposta agilizar e facilitar a participação de crianças a
partir de seis anos nos esportes. “A avaliação medica é
fundamental na prática esportiva. Eles atestam a saúde da criança
e previne em alguns casos de possíveis problemas de saúde, por isso
sua importância”, salienta.
A
diretora da escola, Nadja Vilela informou que as duas médicas: uma
pediatra e uma clínica geral avaliaram as condições de saúde das
crianças, “as que forem identificadas algum problema de saúde
serão encaminhadas ao posto de saúde para posterior tratamento”,
diz. Para ela as atividades esportivas no contra turno das aulas
propostas pela iniciativa vão ajudar muito ás crianças a se
desenvolver fisicamente e mentalmente, sem falar na ocupação e no
saldo positivo que o esporte vai proporcionar na vida delas.
A
mãe de Maria Francielle dos santos, de 7 anos, fez elogios a
iniciativa das instituições e falou que acredita no esporte como
peça primordial no desenvolvimento das crianças e dos jovens. “É
um incentivo para as crianças não estarem nas ruas. É uma
ocupação, e isso é bom. É melhor está fazendo esporte do que
está na rua usando drogas ou fazendo coisas erradas”, argumenta.
A
atividade é mais uma iniciativa do Programa Cidadania e Justiça na
escola que leva cidadania aos alunos e inclui os esportes como foco
desta ação. A técnica do departamento de programas especiais Dêana
Correira explicou que o projeto piloto está sendo desenvolvido em
cinco escolas e que inicialmente as crianças vão ter a oportunidade
de conhecer e praticar várias modalidades esportivas. “aos 12 anos
elas optarão pelo esporte de melhor desempenho”, afirma.
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