Texto: Janaína Farias
Fotos: Mauro Fabiani
Fotos: Mauro Fabiani
Ângela Matos, tutora do curso de especialização em educação especial |
Dez
professores da rede municipal de ensino que trabalham em sala de
recurso serão beneficiados com curso de especialização em educação
especial: Formação Continuada de Professores para o Atendimento
Educacional Especializado(AEE).
O
curso é ofertado pela universidade federal do Ceará (UFC)
através
da descentralização de recursos do MEC, no âmbito da Universidade
Aberta do Brasil. Além do município de Maceió, educadores de nove
municípios alagoanos como: Barra de Santo Antônio, Ibateguara, São
José da Lage, São Miguel dos Campos, Atalaia, Novo Lino, Flexeiras,
Jacuípe, Viçosa também farão a capacitação. Ao todo foram
inscritos 25 alunos sendo 10 de capital e 15 desses municípios de
abrangência.
De
acordo com a Tutora do curso, Ângela
Matos as inscrições foram feitas pelas secretarias municipais e
estaduais de ensino responsáveis
pela pré-seleção dos alunos. A especialização segue as
diretrizes do Plano de Desenvolvimento da Educação(PDE), na
Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da Educação
Inclusiva e no Decreto Nº7.611 que dispõe sobre o Atendimento
Educacional Especializado.
Keila Fragoso, técnica responsável pelo departamento de educação especial
|
A técnica responsável pelo departamento de educação especial, Keila Fragoso,
explicou que o curso tem duração de 18 meses e encontros
presenciais e a distância por meio de ambiente virtual de
aprendizagem. “O curso é gratuito e é direcionado para
professores que atuam em salas de recursos”, salienta ela.
O
curso abordará temáticas acerca de pessoas com deficiência,
transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades
superdotados. Os
participantes receberão material impresso e durante todo o curso
farão planejamento e produção de atividades. A
coordenadora explica que uma das principais atribuições do
professor de sala de recurso é o planejamento de atendimento
especializado(AEE). “Eles vão levar essas experiências para a
sala de aula, possibilitando a escolarização dos alunos com
deficiência”, reforça ela.
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