Professores e funcionários da Escola Municipal Paulo Bandeira, no Benedito Bentes, terá suas obras retomadas. A unidade que tinha um público circulante de 800 pessoas por dia está interditada desde que foi iniciada uma reforma em dezembro de 2007. Desde essa época que a comunidade escolar foi transferida para um prédio alugado.
Na manhã desta quinta-feira (16), a continuidade das obras foi discutida com a Diretora do Departamento de Engenharia, Fátima Melo e a Diretora Geral de Ensino, Eliane Theodoro. A escola atendia alunos da séries iniciais de 1º a 4º, além da Educação de Jovens e Adultos e o Projovem.
O caso da escola vai entrar entre as prioridades da Secretaria Municipal de Educação (Semed). Porém, o processo que já foi aberto precisa ser analisado em detalhes. “Combinamos com as professoras uma visita ao local, mas antes disso, irei resgatar o processo e ver detalhes do que já foi encaminhado”, adiantou a engenheira Fátima Melo.
No início da próxima semana, os técnicos da Semed voltam a se reunir para avaliar quais encaminhamentos serão adotados. A única garantia é que como o prédio é próprio, ele precisa ser reintegrado a rede para que diminuam os gastos com o aluguel da atual unidade ocupada.
A diretora da escola, professora Avani Rodrigues dos Santos disse que aguarda um posicionamento da secretaria porque a comunidade escolar precisa retornar para o prédio original.
“Desde o início a estrutura do prédio estava comprometida, por isso a reforma era necessária. Ela chegou a ser iniciada e depois parou. A expectativa era para ser entregue em outubro do ano passado”, explicou Avani.
Na manhã desta quinta-feira (16), a continuidade das obras foi discutida com a Diretora do Departamento de Engenharia, Fátima Melo e a Diretora Geral de Ensino, Eliane Theodoro. A escola atendia alunos da séries iniciais de 1º a 4º, além da Educação de Jovens e Adultos e o Projovem.
O caso da escola vai entrar entre as prioridades da Secretaria Municipal de Educação (Semed). Porém, o processo que já foi aberto precisa ser analisado em detalhes. “Combinamos com as professoras uma visita ao local, mas antes disso, irei resgatar o processo e ver detalhes do que já foi encaminhado”, adiantou a engenheira Fátima Melo.
No início da próxima semana, os técnicos da Semed voltam a se reunir para avaliar quais encaminhamentos serão adotados. A única garantia é que como o prédio é próprio, ele precisa ser reintegrado a rede para que diminuam os gastos com o aluguel da atual unidade ocupada.
A diretora da escola, professora Avani Rodrigues dos Santos disse que aguarda um posicionamento da secretaria porque a comunidade escolar precisa retornar para o prédio original.
“Desde o início a estrutura do prédio estava comprometida, por isso a reforma era necessária. Ela chegou a ser iniciada e depois parou. A expectativa era para ser entregue em outubro do ano passado”, explicou Avani.
Na saída do prédio o grupo confirmou o compromisso do secretário Ricardo Valença que reforçou o empenho da equipe em atender mais essa demanda antiga da Semed. Entre as professoras, algumas que atuam como horistas, houve dúvidas quanto à data do pagamento dos vencimentos atrasados. Neste momento receberam a confirmação que os valores já haviam sido depositados.
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