terça-feira, 21 de março de 2017

Formação discute Orientações Curriculares da Educação Infantil


Professores participam de formação em educação infantil.
Foto: Ascom Semed

Após o lançamento das Orientações Curriculares da Educação Infantil, em 2015, elaboradas pela Secretaria Municipal de Educação (Semed), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a Coordenação de Educação Infantil iniciou a implantação das ações descritas no documento. Nesta terça-feira (21), aconteceu, na sede da Secretaria, mais um encontro de formação que busca por em prática as orientações curriculares.
O tema discutido na formação com coordenadores pedagógicos foi a “Organização do Espaço, Tempo e Materiais”. O professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Cleriston dos Anjos é o responsável por ministrar o tema, que foi dividido em seis encontros e já está em sua quarta reunião. Além dos coordenadores pedagógicos, as formações também são realizadas com gestores escolares, professores e auxiliares de sala da educação infantil.
“Essas formações têm o objetivo de trazer os profissionais da educação infantil para refletir sobre a importância de organizar os tempos das crianças no espaço da escola, organizar suas experiências com os materiais apropriados, de forma que as crianças possam interagir com outras crianças da mesma idade, com crianças de idades diferentes e com adultos, além de fazer com que eles construam sua identidade infantil e sua cultura”, relata a coordenadora de Educação Infantil da Semed, Angelina Araújo.
Rozana Melo, coordenadora do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Fúlvia Rosemberg, fala sobre sua experiência com as formações. “As formações oferecidas pela Semed traz um ganho no sentido de que nós fazemos as reflexões com pessoas que estão pesquisando na universidade, a exemplo do professor Cleriston, e do outro lado, estamos nós, na prática diária. Aqui aprendemos a centrar e vincular o trabalho pensando no processo de crescimento da criança, levamos essas informações para o Cmei, e então multiplicamos a informação com os demais profissionais para fazer um trabalho que potencialize a criança, buscando ouvi-las e vendo-as como protagonistas da situação”, explica.
Amanda Bezerra (estagiária) / Ascom Semed

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