Foto: Adriana Cirqueira
Em parceria com o Ministério da Educação, o Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação (GEEMPA) iniciou, nesta terça-feira, o programa de Correção do Fluxo Escolar na Alfabetização para professores da Secretaria Municipal de Educação (Semed) e de mais 13 municípios alagoanos.
A formação inicial acontece em cinco dias, nos turnos matutino, vespertino e noturno. Após essa fase inicial que acontece no Centro de Convenções, haverá reuniões de estudo e assessorias, com forte suporte bibliográfico.
A chefe de gabinete da Semed, Josefa da Conceição, que representou o secretário municipal de Educação, Thomaz Beltrão disse que o curso busca erradicar todos os índices negativos no que se refere a questão da alfabetização no município. “Espero que todas as pessoas que estejam aqui possa aproveitar o máximo estes cinco dias e passar a metodologia aprendida aqui, nas nossas escolas. Nossos alunos precisam avançar e nós temos o poder de mudar isso”, afirmou.
Já a representante do GEEMPA, Kátia Oliveira, falou dos altos índices negativos no País, no que se refere a alfabetização. Ela disse que 21,6% da população brasileira não sabe nem ler e nem escrever. “Para melhorar estes índices precisamos trabalhar o professor como centro do processo”, afirmou.
Todos os professores desta formação passarão a ter um apoio pedagógico constituído de: um curso inicial de cinco dias; três assessorias de dois dias cada uma, em intervalos regulares no período de alfabetização e por fim, uma reunião semanal de estudos com colegas de turmas do mesmo programa.
Tudo isto, com o objetivo de alfabetizar alunos com defasagem idade/série. De acordo com o GEEMPA, são considerados alunos não alfabetizados, aqueles que não são capazes de ler, escrever e compreender um texto simples.
Nesta quarta-feira, a escritora e educadora Esther Pillar Grossi, fará uma palestra para os professores que estão realizando o curso. Esther Grossi coordenou a realização de inúmeras pesquisas sobre questões do Ensino e da Aprendizagem, incluindo especialmente a construção de atividades didáticas que produzissem efeitos reais de rendimento escolar.
A formação inicial acontece em cinco dias, nos turnos matutino, vespertino e noturno. Após essa fase inicial que acontece no Centro de Convenções, haverá reuniões de estudo e assessorias, com forte suporte bibliográfico.
A chefe de gabinete da Semed, Josefa da Conceição, que representou o secretário municipal de Educação, Thomaz Beltrão disse que o curso busca erradicar todos os índices negativos no que se refere a questão da alfabetização no município. “Espero que todas as pessoas que estejam aqui possa aproveitar o máximo estes cinco dias e passar a metodologia aprendida aqui, nas nossas escolas. Nossos alunos precisam avançar e nós temos o poder de mudar isso”, afirmou.
Já a representante do GEEMPA, Kátia Oliveira, falou dos altos índices negativos no País, no que se refere a alfabetização. Ela disse que 21,6% da população brasileira não sabe nem ler e nem escrever. “Para melhorar estes índices precisamos trabalhar o professor como centro do processo”, afirmou.
Todos os professores desta formação passarão a ter um apoio pedagógico constituído de: um curso inicial de cinco dias; três assessorias de dois dias cada uma, em intervalos regulares no período de alfabetização e por fim, uma reunião semanal de estudos com colegas de turmas do mesmo programa.
Tudo isto, com o objetivo de alfabetizar alunos com defasagem idade/série. De acordo com o GEEMPA, são considerados alunos não alfabetizados, aqueles que não são capazes de ler, escrever e compreender um texto simples.
Nesta quarta-feira, a escritora e educadora Esther Pillar Grossi, fará uma palestra para os professores que estão realizando o curso. Esther Grossi coordenou a realização de inúmeras pesquisas sobre questões do Ensino e da Aprendizagem, incluindo especialmente a construção de atividades didáticas que produzissem efeitos reais de rendimento escolar.
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