Foto: MPT/AL
Projeto do Ministério Público do Trabalho em Alagoas recebe reforço do Programa Mais Educação da Semed. Das 15 unidades de ensino participantes do MPT na Escola, dez foram inseridas nesse programa do governo federal e os alunos passaram a ter o contra turno escolar. A iniciativa foi comunicada à procuradora-chefe Rosemeire Lopes Lôbo durante apresentação das ações desenvolvidas na rede municipal.
A procuradora-chefe do MPT em Alagoas ressaltou que no pedido inicial na ação civil pública do lixão, ajuizada em 2009, havia sugerido ao município a inclusão das escolas no Mais Educação. Ela falou da importância da escola em tempo integral para que a criança possa estudar e participar de atividades extracurriculares. “As ações no contra turno escolar são importantíssimas porque dão a oportunidade de a criança conhecer o mundo das artes, da cultura, do entretenimento e ainda evitam a exploração do trabalho infantil”, declarou.
De acordo com a coordenadora Edleuza Maciel, o Município de Maceió aderiu ao programa e 46 escolas fazem parte do Mais Educação. “Temos várias atividades sendo desenvolvidas com as crianças no contra turno escolar, tanto na própria unidade de ensino como em outras áreas da comunidade. Elas participam de teatro e têm aulas de música, entre outras atividades”, divulgou.
Segundo informações do Ministério da educação, o programa busca promover atividades para melhorar o ambiente escolar, tendo como base estudos desenvolvidos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), utilizando os resultados da Prova Brasil de 2005. A área de atuação do programa foi demarcada inicialmente para atender, em caráter prioritário, as escolas que apresentam baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), situadas em capitais e regiões metropolitanas.
Durante a reunião, a procuradora Rosemeire e representantes da Secretaria Municipal de Educação (Semed) e do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest/Maceió) discutiram propostas de ações educativas para serem desenvolvidas na semana do 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.
A procuradora-chefe do MPT em Alagoas ressaltou que no pedido inicial na ação civil pública do lixão, ajuizada em 2009, havia sugerido ao município a inclusão das escolas no Mais Educação. Ela falou da importância da escola em tempo integral para que a criança possa estudar e participar de atividades extracurriculares. “As ações no contra turno escolar são importantíssimas porque dão a oportunidade de a criança conhecer o mundo das artes, da cultura, do entretenimento e ainda evitam a exploração do trabalho infantil”, declarou.
De acordo com a coordenadora Edleuza Maciel, o Município de Maceió aderiu ao programa e 46 escolas fazem parte do Mais Educação. “Temos várias atividades sendo desenvolvidas com as crianças no contra turno escolar, tanto na própria unidade de ensino como em outras áreas da comunidade. Elas participam de teatro e têm aulas de música, entre outras atividades”, divulgou.
Segundo informações do Ministério da educação, o programa busca promover atividades para melhorar o ambiente escolar, tendo como base estudos desenvolvidos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), utilizando os resultados da Prova Brasil de 2005. A área de atuação do programa foi demarcada inicialmente para atender, em caráter prioritário, as escolas que apresentam baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), situadas em capitais e regiões metropolitanas.
Durante a reunião, a procuradora Rosemeire e representantes da Secretaria Municipal de Educação (Semed) e do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest/Maceió) discutiram propostas de ações educativas para serem desenvolvidas na semana do 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.
Fonte: MPT/AL
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