Foto: Mauro Fabiani
Membros do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) reuniu, nesta quinta-feira (15), no auditório da Secretaria Municipal de Educação, representantes das unidades de ensino da rede para esclarecer o que vem a ser o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), e as funções e os objetivos do conselho. No inicio de todo ano, os conselheiros devem analisar a prestação de contas sobre a execução do programa no ano anterior e dar o parecer final.
De acordo com um dos membros do CAE, Gildo Santana, a ideia é orientar os membros das escolas no que tange ainda, a questão da prestação de contas. Segundo ele, os diretores encaminham essa prestação para a Semed, que envia para o CAE que analisa se estão dentro dos padrões das normas fiscais. “Com o parecer favorável, essas contas voltam para a Semed, que envia para o Programa Nacional de Alimentação Escolar, em Brasília”, afirma.
O presidente do CAE, Jailton de Souza, informou que o Conselho tem entre suas atribuições, verificar a aplicação dos recursos, acompanhar o fornecimento de merenda escolar dos alunos, analisar a prestação de contas emitindo pareceres e avaliar a execução do PNAE. “Este programa, também conhecido como merenda escolar, tem como objetivo complementar a alimentação dos alunos, contribuindo para que possam permanecer na escola, além de ter a possibilidade de melhorar o desempenho escolar e os bons hábitos alimentares”, disse o presidente.
Jailton explicou ainda, que entre os principais aspectos a serem observados pelos conselheiros é saber se o dinheiro foi aplicado apenas para a alimentação escolar, se os preços pagos pelos alimentos estão de acordo com os preços do mercado, se os alimentos utilizados são saudáveis e de boa qualidade, se as refeições servidas constam no cardápio escolar e se a escola possui controle de estoque dos alimentos adquiridos.
O CAE é composto por sete membros (dois representantes de professores, dois representantes de pais de alunos, dois representantes da sociedade civil e um representante do Poder Executivo) é um órgão deliberativo, de fiscalização e assessoramento que acompanha a aplicação dos recursos e o fornecimento de alimentação aos alunos.
De acordo com um dos membros do CAE, Gildo Santana, a ideia é orientar os membros das escolas no que tange ainda, a questão da prestação de contas. Segundo ele, os diretores encaminham essa prestação para a Semed, que envia para o CAE que analisa se estão dentro dos padrões das normas fiscais. “Com o parecer favorável, essas contas voltam para a Semed, que envia para o Programa Nacional de Alimentação Escolar, em Brasília”, afirma.
O presidente do CAE, Jailton de Souza, informou que o Conselho tem entre suas atribuições, verificar a aplicação dos recursos, acompanhar o fornecimento de merenda escolar dos alunos, analisar a prestação de contas emitindo pareceres e avaliar a execução do PNAE. “Este programa, também conhecido como merenda escolar, tem como objetivo complementar a alimentação dos alunos, contribuindo para que possam permanecer na escola, além de ter a possibilidade de melhorar o desempenho escolar e os bons hábitos alimentares”, disse o presidente.
Jailton explicou ainda, que entre os principais aspectos a serem observados pelos conselheiros é saber se o dinheiro foi aplicado apenas para a alimentação escolar, se os preços pagos pelos alimentos estão de acordo com os preços do mercado, se os alimentos utilizados são saudáveis e de boa qualidade, se as refeições servidas constam no cardápio escolar e se a escola possui controle de estoque dos alimentos adquiridos.
O CAE é composto por sete membros (dois representantes de professores, dois representantes de pais de alunos, dois representantes da sociedade civil e um representante do Poder Executivo) é um órgão deliberativo, de fiscalização e assessoramento que acompanha a aplicação dos recursos e o fornecimento de alimentação aos alunos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário