segunda-feira, 10 de maio de 2010

Secretário ouve reivindicações de escolas: Olavo Bilac e Dom Helder Câmara



foto: Janaina Farias

Melhoria nas instalações físicas. Esse foi o ponto em comum reivindicado por diretores, professores e pais de alunos das escolas municipais Olavo Bilac e Dom Helder Câmara, ambas no Feitosa. Em visita as escolas, o Secretario Municipal de Educação, Thomaz Beltrão, ouviu os apelos da comunidade e reforçou o empenho que a Semed vem realizando para garantir melhores condições de ensino e uma educação digna. A visita contou também com a coordenadora do setor de engenharia da Semed, Cléo Farias.

Na escola Dom Helder Câmara, a falta de carteiras foram uma das exigências colocadas pelo corpo técnico da escola e pais de alunos que questionaram o atraso nas aulas do 1º ano. A coordenadora, Elisabete Caetano, disse que por causa disso não houve possibilidade de começar as aulas. “Temos sala, temos o professor. Só não temos Carteira”, afirma. A direção aproveitou a visita do secretário e pediu melhoria na estrutura da quadra, que possui um lado descoberto, além de materiais esportivos para auxiliar nas aulas de educação física.

Com relação à falta de carteiras da escola Dom Helder e de várias outras, o secretário afirmou que já foram compradas cerca de 8.580 mil carteiras escolares, no entanto ainda está aguardando a vinda do material que tem um prazo de 180 dias pra chegar, mas de antemão revelou que algumas serão antecipadas, para que as escolas possam dar continuidade às aula normalmente. “Como o prazo é longo pedimos que pelo menos alguns fossem antecipadas. Pode chegar ate o final do mês, ou, antes disso”, disse Beltrão aos pais e aos servidores.

O Presidente da Associação do Feitosa que esteve com Thomaz, durante a visita nas escolas, Zé Carlos Viana, frisou alguns problemas da comunidade destacando a construção de uma creche para aquele lugar como um grande benefício. O secretário concordou e se colocou disposto para o que for preciso, e salientou que o MEC disponibiliza recursos por meio do Proinfância para construção de creche, contanto que alguns requisitos sejam seguidos, como por exemplo, a aquisição de um lote adequado medindo no mínimo 45/ 70 m².

Na escola Olavo Bilac, a diretoria reivindicou providências na estrutura das salas. “Quando chove aparece várias goteiras, o telhado de amianto esquenta demais”, diz a diretora do Olavo, Leonor Santana, mostrando os pontos chaves que precisam de manutenção. Cléo Farias, Coordenadora do Setor de Engenharia da Semed, adiantou que a escola passará por novos reparos, entre eles será construído uma Mão francesa para proteger as salas no período chuvoso.

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